Pessach

13 - 19 de Abril, domingo – sábado

13 de Abril, domingo

20 de Abril, domingo

Pessach
© ShutterStock
A Páscoa (ou Páscoa) é um dos feriados mais importantes da tradição judaica, comemorado em memória da saída dos judeus do Egito e da sua libertação da escravidão. A Páscoa é uma celebração da liberdade e da restauração da independência espiritual do povo de Israel.

A História da Páscoa
A Páscoa está associada aos acontecimentos descritos na Tora (o Pentateuco de Moisés), em particular ao êxodo dos judeus do Egito. Segundo o relato bíblico, os judeus foram escravizados no Egito até que Deus, através de Moisés, os conduziu à liberdade. O feriado celebra não só a libertação física da escravatura, mas também o início da formação do povo judeu como nação independente.

A Torá conta como Deus enviou dez pragas ao Egito para obrigar o Faraó a libertar os judeus. A última praga foi a morte dos primogénitos no Egito. No entanto, de acordo com a orientação de Deus, os judeus marcaram as suas portas com o sangue do cordeiro pascal para que o anjo da morte “passasse” pelas suas casas. Este acontecimento tornou-se a base para o nome do feriado - “Pesach” traduzido do hebraico significa “passar” ou “passar”. Depois disso, o Faraó concordou em libertar os judeus, e estes começaram a sua viagem através do deserto até à Terra Prometida.

Tradições da Páscoa
A Páscoa dura oito dias (sete em Israel) e começa no 15º dia do mês de Nissan no calendário judaico (geralmente março-abril). Eis alguns elementos-chave e tradições do feriado:

Um seder é um jantar festivo realizado na primeira noite da Páscoa (e, por vezes, na segunda noite, se o feriado durar dois dias). O Seder inclui a leitura da Hagadá (livro que conta a história do Êxodo), orações tradicionais, cânticos e refeições simbólicas.

O matzá é pão ázimo comido durante a Páscoa. Matzah recorda aos judeus como os seus antepassados ​​estavam com pressa para deixar o Egito e não tiveram tempo para deixar a massa levedar.

Quatro Copos de Vinho - Durante o Seder, quatro copos de vinho são bebidas para simbolizar as quatro promessas de salvação de Deus para Israel.

Pratos simbólicos
Maror (ervas amargas, geralmente porcaria) simboliza a amargura da escravatura.

Charoset (uma mistura de maçãs, nozes, vinho e canela) simboliza a argamassa utilizada pelos judeus durante a escravatura.

As karpas (verduras como a salsa) são mergulhadas em água salgada, simbolizando as lágrimas dos escravos.

Zara (o osso do cordeiro pascal) recorda o sacrifício de um cordeiro feito no Egipto.

Proibição de Chametz - Durante o período da Páscoa, os judeus estão proibidos de comer pão e alimentos que contenham levedura (chametz). Isto simboliza a pressa com que os judeus deixaram o Egito, sem tempo para deixar a massa levedar.

Hagga (Páscoa) e libertação. A Páscoa simboliza a liberdade, pelo que o feriado dá muita ênfase às reuniões familiares, bem como à participação em eventos sociais e religiosos que enfatizam a importância da liberdade e da independência.

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