Dia Internacional pelo Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas
2 de Novembro, domingo
Origem e contexto
A escolha do dia 2 de novembro remete ao assassinato de dois jornalistas franceses, Ghislaine Dupont e Claude Verlon, ocorrido no Mali em 2013. O crime teve grande repercussão internacional e simbolizou a necessidade urgente de proteger jornalistas e garantir que crimes contra eles não fiquem impunes. Desde então, a ONU e diversas organizações de direitos humanos e liberdade de imprensa utilizam a data para promover ações de conscientização e pressionar governos a investigar e punir os responsáveis por esses crimes.
Importância da data
A impunidade em casos de violência contra jornalistas representa uma ameaça direta à liberdade de expressão e ao direito da sociedade à informação. Segundo dados da UNESCO, mais de 1.200 jornalistas foram mortos entre 2006 e 2020, e em cerca de 9 em cada 10 casos os autores dos crimes não foram responsabilizados. O Dia Internacional pelo Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas busca:
- Promover a responsabilização por crimes contra jornalistas.
- Incentivar investigações eficazes e transparentes.
- Reforçar a proteção legal e institucional para profissionais da imprensa.
- Sensibilizar o público sobre os riscos enfrentados por jornalistas em contextos de conflito, corrupção e repressão.
Atividades e mobilização
Nesta data, são realizadas campanhas de conscientização, conferências, debates públicos e ações de advocacy por parte de organizações como a UNESCO, Repórteres Sem Fronteiras, Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), entre outras. Governos, instituições de mídia e a sociedade civil são convidados a se engajar na luta contra a impunidade e a promover um ambiente mais seguro para o exercício do jornalismo.
Desafios atuais
Apesar dos esforços internacionais, a violência contra jornalistas continua sendo uma realidade preocupante, especialmente em países com instabilidade política, conflitos armados ou regimes autoritários. Além dos assassinatos, muitos profissionais enfrentam ameaças, prisões arbitrárias, censura e assédio, tanto no ambiente físico quanto digital. A impunidade perpetua esse ciclo de violência e intimidação, tornando ainda mais urgente a ação coordenada entre governos, organizações internacionais e a sociedade civil.
O Dia Internacional pelo Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas é, portanto, uma data de reflexão e mobilização, que reafirma o compromisso com a liberdade de imprensa e com a justiça para aqueles que arriscam suas vidas para informar o mundo.
Dia Internacional pelo Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas
Dia Internacional pelo Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas em outros anos
- 2021 2 de Novembro, terça-feira
 - 2022 2 de Novembro, quarta-feira
 - 2023 2 de Novembro, quinta-feira
 - 2024 2 de Novembro, sábado
 - 2026 2 de Novembro, segunda-feira
 
Dia Internacional pelo Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas em outros países
- Afeganistão
 - Albânia
 - Alemanha
 - Andorra
 - Angola
 - Anguilla
 - Antígua e Barbuda
 - Argentina
 - Argélia
 - Armênia
 - Aruba
 - Arábia Saudita
 - Austrália
 - Azerbaijão
 - Bahamas
 - Bahrain
 - Bangladesh
 - Barbados
 - Belarus
 - Belize
 - Benin
 - Bermudas
 - Bolívia
 - Bonaire
 - Botswana
 - Brasil
 - Brunei
 - Bulgária
 - Burkina Faso
 - Burundi
 - Butão
 - Bélgica
 - Bósnia e Herzegovina
 - Cabo Verde
 - Camarões
 - Camboja
 - Canadá
 - Catar
 - Cazaquistão
 - Chade
 - Chile
 - China
 - Chipre
 - Colômbia
 - Comores
 - Congo
 - Coreia do Norte
 - Coréia do Sul
 - Costa Rica
 - Costa do Marfim
 - Croácia
 - Cuba
 - Curaçao
 - Dinamarca
 - Djibouti
 - Dominica
 - EAU
 - Ecuador
 - Egito
 - El Salvador
 - Eritreia
 - Eslováquia
 - Eslovénia
 - Espanha
 - Essuatíni
 - Estados Unidos
 - Estônia
 - Etiópia
 - Fiji
 - Filipinas
 - Finlândia
 - França
 - Gabão
 - Gana
 - Georgia
 - Gibraltar
 - Granada
 - Gronelândia
 - Grécia
 - Guadalupe
 - Guam
 - Guatemala
 - Guernsey
 - Guiana
 - Guiana Francesa
 - Guiné
 - Guiné Equatorial
 - Guiné-Bissau
 - Gâmbia
 - Haiti
 - Holanda
 - Honduras
 - Hong Kong
 - Hungria
 - Ilhas Cayman
 - Ilhas Cook
 - Ilhas Faroé
 - Ilhas Malvinas
 - Ilhas Marshall
 - Ilhas Salomão
 - Ilhas Turcas e Caicos
 - Ilhas Virgens Americanas
 - Ilhas Virgens Britânicas
 - Indonésia
 - Iraq
 - Irlanda
 - Irã
 - Isle of Man
 - Islândia
 - Israel
 - Itália
 - Iêmen
 - Jamaica
 - Japão
 - Jersey
 - Jordânia
 - Kosovo
 - Kuwait
 - Laos
 - Lesoto
 - Letónia
 - Libéria
 - Liechtenstein
 - Lituânia
 - Luxemburgo
 - Líbano
 - Líbia
 - Macau
 - Macedônia do Norte
 - Madagáscar
 - Malawi
 - Maldivas
 - Mali
 - Malta
 - Malásia
 - Marianas Setentrionais
 - Marrocos
 - Martinica
 - Mauritânia
 - Maurícia
 - Mayotte
 - Micronésia
 - Moldávia
 - Monaco
 - Mongólia
 - Montenegro
 - Montserrat
 - Moçambique
 - Myanmar
 - México
 - Namíbia
 - Nauru
 - Nepal
 - Nicarágua
 - Nigéria
 - Noruega
 - Nova Caledónia
 - Nova Zelândia
 - Níger
 - Omã
 - Palau
 - Palestina
 - Panamá
 - Papua Nova Guiné
 - Paquistão
 - Paraguai
 - Peru
 - Polinésia Francesa
 - Polônia
 - Portugal
 - Quirguistão
 - Quiribati
 - Quênia
 - RD Congo
 - Reino Unido
 - República Centro-Africana
 - República Checa
 - República Dominicana
 - Reunião
 - Roménia
 - Ruanda
 - Rússia
 - Sahara Ocidental
 - Saint-Barthélemy
 - Saint-Pierre e Miquelon
 - Samoa
 - Samoa Americana
 - San Marino
 - Santa Helena
 - Santa Lúcia
 - Seicheles
 - Senegal
 - Serra Leoa
 - Singapura
 - Somália
 - Sri Lanka
 - Sudão
 - Sudão do Sul
 - Suriname
 - Suécia
 - Suíça
 - São Cristóvão e Névis
 - São Martinho
 - São Martinho
 - São Tomé e Príncipe
 - São Vicente e Granadinas
 - Sérvia
 - Síria
 - Tailândia
 - Taiwan
 - Tajiquistão
 - Tanzânia
 - Timor-Leste
 - Togo
 - Tokelau
 - Tonga
 - Trinidad e Tobago
 - Tunísia
 - Turcomenistão
 - Turquia
 - Tuvalu
 - Ucrânia
 - Uganda
 - Uruguay
 - Uzbequistão
 - Vanuatu
 - Vaticano
 - Venezuela
 - Vietnã
 - Wallis e Futuna
 - Zimbábue
 - Zâmbia
 - África do Sul
 - Áustria
 - Índia